Finalmente chegamos ao final do ano! Passou tudo tão rápido, já estou quase preparando as retrospectivas de 2014. Enquanto dezembro não termina, aqui estou eu com minha retrospectiva mensal de novembro. Não deixem de me seguir no Instagram (@Vickawaii) e espero que gostem desse post!



Novembro foi um mês fraquinho para leituras: li o conto The Legend of Sleepy Hollow (alguém lembra do filme com o Depp?) e comecei as leituras de A Tale of Two Cities e Herança, o último livro da saga de Eragon e que estava nas minhas resoluções de leitura... De 2013! Pelo menos, me arrisquei a fazer alguns desenhos e também me envolvi com vários jogos legais: continuo jogando Bioshock Infinite, estou na metade de Fire Emblem (muito divertido!) e no último dia do mês ganhei Alice Madness Returns. Estava louca para esse jogo!

Quanto aos filmes, o quadro foi um pouco melhor: assisti a nove filmes. A Maldição da Lua Cheia faz você deixar de ter medo de lobisomem e eu teria gostado de Curtindo a Vida Adoidado se fosse uma adolescente dos anos 80, mas não deu certo. Pelo menos entendi o porquê de Gênio Indomável ser um clássico e, a despeito de não ter gostado de A Viagem de Chihiro (crítica aqui), também vi Totoro me apaixonei pelas outras obras do Miyazaki, sobretudo pela Princesa Mononoke. Achei normal Invocação do Mal, um tanto fraquinho a Universidade Monstros (mas com uma lição de vida bacana! Na verdade é bem legal o filme, mas não comparado aos antigos...) e me impressionei com Capitão Philips e Interestelar (crítica aqui), que é fantástico.



Tirando a inauguração da loja Geek na Livraria Cultura, um churrasco ou outro, não fiz muitos passeios esse mês, o que é uma pena. Até fui à Feira do Livro de Porto Alegre e sempre acho a atmosfera muito agradável, mas acabei não encontrando os livros que eu queria. Na verdade, acho que o “passeio” mais legal foi o VI Encontro Nacional do Ministério Público na Defesa do Patrimônio Cultural, que pude comparecer graças ao meu estágio. Houve palestra com a arqueóloga Niède Guidon e discutiu-se sobre a importância de preservar a nossa cultura, seja com a venda de acarajés nos estádios, seja preservando prédios históricos. Por sinal, acho que esse é um debate muito interessante, conciliar o nosso passado com o desenvolvimento urbano. Afinal, o que é desenvolvimento?



Dá para ver que novembro foi um mês mais descontraído e voltei a um esquema de escola/cinema/dormir/televisão, mas também deixei de me dedicar ao blog e, para ser sincera, não li tantos livros da faculdade. Acho que já estou em ritmo de férias, ou, pelo menos, pronta para dezembro!